Das manhãs de Inverno

Pela primeira vez este Inverno acordei com um denso lençol branco de nevoeiro à janela, cobrindo o despertar das ruas e os ziguezagues céleres de quem tem empregos onde estar e afazeres por cumprir. De extremidades frias e coração quente, senti-me feliz, caindo de sorriso nuns minutos extra de sono. A melancolia dos dias frios é-me aconchegante no corpo e no peito.

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