Dos sonhos

A noite passada sonhei com a Eslovénia. A praça central estava um pouco diferente, os prédios antigos tinham-os substituído por figuras cromáticas, muito arte contemporânea, a Cacao permanecia com o seu gelado de raffaello amor, e o Mercator, o nosso sítio religioso para as compras da casa, baratinho baratinho. Os cafés a preços grotescos, dois euros por shots de cafeína, mas uma pessoa lá cede, não se toma café na Eslovénia todos os dias. E ainda usava o desconto de estudante para comer em tudo o que era restaurante da cidade. Ai mapas de amor, vinde a mim de novo.

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