Eu e a Bia estávamos hoje a contar os trocos que tínhamos na carteira quando nos apercebemos que a maioria dos euros eram espanhóis, franceses ou gregos. Portuguesas, só umas moedinhas de dez cêntimos, que aqui gastar dinheiro é luxo de estrangeiro. Nunca tinha olhado a crise de tão perto.
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