O meu cérebro está demasiado inchado para estas quatro paredes ósseas, e eu farta que nem barriga pós rodízio dos vértices desta casa e das arestas destes livros. Cheia de amarelos de ferir olhos e rosas reflectores, de canetas vazias e blocos despidos de folhas no chão como as árvores que me observam pela janela. Todos os dias uma contagem decrescente para o fim do mundo que eu conheço há meses, o meu ano novo não vai começar a um de janeiro, começa já para a semana.
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